Coisas que todos precisam saber sobre a dengue

1- É verdade que o mosquito se reproduz mais rápido no calor?

R: Sim. No calor, o período reprodutivo do mosquito fica mais curto e ele se reproduz com maior velocidade. Isso explica o aumento de casos de dengue no verão.

2- Para acabar com a dengue adianta só tirar a água dos pratinhos que ficam sob os vasos?
R: Não. Os ovos ficam aderidos ás laterais internas dos pratos ou ainda nas laterais externas dos vasos. O ideal é eliminar os pratos ou enchê-los de areia.
3- A pessoa pode confundir a dengue com uma gripe forte?
R: Sim. A melhor forma de se ter certeza é procurando um médico e eventualmente realizando exames.
4- A solução de água sanitária com água limpa nas plantas é eficiente?
R: Não, é necessário substituir bromélias e outras plantas que acumulem água por aquelas que não acumulem água em suas folhas.
5- A picada do mosquito é a única forma de transmissão da dengue?
R: Sim, a dengue não é transmitida por pessoas, objetos ou outros animais.
6- Quem já teve dengue uma vez pode ser contaminado novamente ou fica imune?

R: Sim. Porquê existem 4 diferentes tipos de vírus de dengue e a pessoa que contrai a doença fica imune somente daquele tipo de vírus que a atacou.

7- A pessoa pode estar com a doença e apresentar apenas alguns dos sintomas? Não ter febre, por exemplo?

R: Sim. A intensidade dos sintomas varia muito de pessoa para pessoa.

8- Velas e incensos ajudam a espantar a Aedes?

 R: Talvez. Velas de citronela ou andiroba têm efeito paliativo. Isto porque o raio de alcance e a duração são restritos.

9- Posso tomar medicamentos á base de ácido acetilsalicílico como Aspirina, Melhoral, AAS para melhorar a dengue?

R: Não. Porque medicamentos têm efeitos anticoagulantes e podem causar sangramentos.

10- O repelente ajuda a matar o mosquito da dengue?

R: Não. Os repelentes possuem ação limitada e não eliminam o mosquito, apenas o mentém distante.

                       

                                                              Fonte: Jornal do Servidor

Falando um pouco mais sobre a peça- Lorena Rodrigues

 Meu nome é Lorena, sou monitora da SAI do Padre, e estou fazendo parte desse elenco.

 Bem, pra começar, gostaria de falar que foi muito difícil ensaiar e apresentar a peça, porque teve uma grande troca de personagens, tipo, a gente colocava uma pessoa para fazer um papel na peça, aí, depois de 2 horas, essa pessoa tinha prova de recuperação, não podia ensaiar, e, com isso tudo a gente tinha que buscar outras pessoas para fazer o tal personagem, e passar fala...

 Até no dia da apresentação, tivemos trocas de personagens, porque, a Mayara, que faz o papel da Severina (mãe), teve que ir para a escola, e a Gabriella, que faz o papel da Ana Beatriz (amiga patricinha), os responsáveis não autorizaram ela fazer a peça, então, no dia, faltando 1 dia para apresentarmos tivemos que correr atrás de 2 pessoas, uma para fazer a Severina, e outra para fazer a Ana Beatriz.

 Bem, foi um tremendo sufoco, teve grandes aborrecimentos, mais, no final de tudo, deu tudo certo, e vocês, vão conferir a peça, depois, porque ainda temos que postar o vídeo da peça. Esperamos que vocês gostem. Vlw

Por Esta Professora da SAI (Raquel Motta)
È lindo ver o depoimento da  Lorena, pois fica claro o envolvimento da aluna com o projeto de prevenção a Dengue e o consciêntização dos alunos de forma geral. Com a publicação das fotos dar para ter uma ideia do Teatro.

A açao de nossa escola contra a dengue:

O grupo de monitores da SAI, após a reunião com o prefeito na SEMED criaram este blog e apresentaram para a escola e moradores do bairro uma peça de teatro sobre a dengue.
Vejam o making-off da apresentação com a aluna monitora Lorena, que fez o papel de Bianca, que não acreditava em dengue, até que pegou dengue, só assim passou a acreditar na doença.

Teatro no Padre José Dilson Dórea sobre a dengue

Estamos fazendo um teatro com a participação dos alunos monitores mostrando as prevenções que a comunidade deve seguir para evitar a

epidemia no bairro.

Todos os alunos estão empenhados em divulgar as causas e sintomas contra a dengue.

Entrevista com Gabriella, aluna monitora, a qual pegou dengue.

* O que você começou á sentir?
R: Olha, existem casos diferentes, no meu caso, comecei a sentir enjoo, dores de cabeça, dores no corpo, sonolência, dores atrás dos olhos e ardência.
* Quais as providências tomadas por seus responsáveis quando você coeçou a apresentar os sintomas?
R: Quando comecei  a ter febre alta, minha mãe me levou ao pronto-socorro, quando eu cheguei lá, esperei muito, fazendo vômitos, e eles suspeitaram que fosse dengue, aí, eu tomei 3 litros de soro, para hidratar, e me mandaram embora.
* E o soro resolveu?
R: Um pouco.
* Você tomou algum remédio sem prescrição médica?
R: Não.
* E na sequência, o que aconteceu?
R: Quando achei que estava melhor, desmaiei, e fui para o HPM, em Macaé. Então, os médicos me diagnosticaram com dengue, quando eu fiz o exame de sangue. Então, tomei mais soro, e me receitaram  medicamentos para vômito e febre. Uma semana depois, surgiram bolinhas vermelhas pelo corpo, que coçavam muito, o médico disse que era normal, e que a doença estava acabando. Depois os sintomas sumiram, e eu melhorei.

O que a prefeitura de Rio das Ostras está fazendo para evitar a dengue ?

Guardas e profissionais do transporte público municipal estão orientando motoristas e passageiros quanto à prevenção da doença O feriadão da Semana Santa foi marcado pela presença de dezenas de guardas municipais, guardas sanitários, agentes comunitários de saúde e motoristas de vans engajados no combate à dengue. O objetivo foi orientar principalmente os veranistas, que freqüentam a cidade apenas em algumas ocasiões, o que dificulta aos profissionais de saúde a inspeção de possíveis focos do mosquito em suas casas. Cerca de 25% das residências do município ficam fechadas na baixa temporada.


Depois de serem capacitados, 80 guardas municipais e mais de 400 profissionais ligados ao transporte público municipal distribuíram a motoristas e passageiros material informativo sobre a doença e as formas de prevenção.


O secretário de Ordem Pública e Controle Urbano, Coronel Sérgio Pinto, explica que tanto os guardas municipais quanto os permissionários, com apoio das cooperativas de transporte público, se sensibilizaram com o aumento de casos da doença no município e se prontificaram a contribuir para evitar a proliferação do mosquito.


Dando continuidade aos trabalhos contra a dengue em Rio das Ostras, a equipe da Educação em Saúde da Vigilância Sanitária continua capacitando pessoas para atuar em conjunto com os profissionais.


Além dessas 480 pessoas voluntárias no trabalho coletivo de combate à dengue, a Secretaria de Saúde possui guardas sanitários e agentes de saúde atuando diretamente na orientação aos moradores e inspeção dos locais para detectar e eliminar possíveis focos do mosquito.

Nesta paisagem não cabe dengue

 Vamos cuidar da nossa cidade para que a dengue não venha prevalecer nessas paisagens: